Os bairros Mil Reis e Campo Velho acabam de receber purificadores de água potável, um importante avanço para garantir mais saúde e qualidade de vida à população. A iniciativa reforça o compromisso do prefeito Fernando Pessoa com o bem-estar das famílias, oferecendo acesso a uma água mais limpa, segura e adequada para o consumo diário, tudo sem nenhum custo para a comunidade.
Essa conquista representa mais dignidade e melhora diretamente o dia a dia do povo de Tuntum.
A cidade de Dom Pedro, no Maranhão, já vive o clima de expectativa para um dos eventos mais aguardados do ano: a celebração dos 52 anos do empresário Eduardo DP, figura tradicional na região e conhecida por realizar grandes festas abertas ao público. O megaevento acontecerá no próximo dia 15 de dezembro, a partir das 17h30, no Balneário Lourenço, espaço que costuma receber milhares de pessoas em datas especiais.
A programação musical deste ano promete atrair moradores de várias cidades vizinhas, reunindo artistas consagrados e estilos variados. Entre as atrações confirmadas estão Zezo, Raí Saia Rodada, Luan Estilizado, Arreio de Ouro, Mateus Ximenes e Walter Rodrigues, garantindo uma noite de ritmos para todos os gostos, do forró ao romântico.
Além da música, o evento também contará com um grande banquete preparado especialmente para a população. Serão distribuídos, gratuitamente, 20 bois de um rolete, uma tradição que marca as celebrações organizadas por Eduardo DP e reforça o caráter comunitário da festa. Toda a população está convidada a participar, sem qualquer restrição.
Com estrutura ampliada, variedade musical e buffet liberado, a comemoração dos 52 anos de Eduardo DP promete movimentar Dom Pedro e se consolidar como um dos maiores eventos populares do Maranhão neste ano.
Com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida à população e garantir o acesso a cuidados oftalmológicos, a Prefeitura de Presidente Vargas, sob a liderança da prefeita Fabiana Mendes, promoveu um importante mutirão da visão, oferecendo consultas oftalmológicas e distribuição de óculos de grau para a comunidade local. Este serviço foi totalmente financiado com recursos próprios do município, reforçando o compromisso da gestão em investir no bem-estar dos cidadãos.
O mutirão, que contou com uma ampla equipe de profissionais da saúde, teve como principal foco atender pessoas que necessitam de correção visual, mas que enfrentam dificuldades de acesso ao atendimento especializado. Ao todo, foram realizadas diversas consultas, e centenas de óculos foram entregues, garantindo mais conforto e saúde ocular à população.
A prefeita Fabiana Mendes destacou a importância da iniciativa, ressaltando que a saúde da população é uma das prioridades de sua administração. "Estamos investindo de maneira direta na saúde da nossa cidade, com recursos próprios, para garantir que nossos cidadãos tenham acesso à saúde de qualidade. A visão é um bem essencial, e com esse mutirão, conseguimos proporcionar a muita gente a possibilidade de melhorar sua qualidade de vida", afirmou a prefeita.
A ação foi realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, que organizou e coordenou o atendimento, garantindo que os beneficiados tivessem acesso ao diagnóstico e ao tratamento de forma rápida e eficiente. A distribuição dos óculos também contou com a orientação de especialistas, que ajudaram na escolha dos modelos mais adequados para cada paciente.
A população de Presidente Vargas recebeu com entusiasmo a iniciativa, especialmente aqueles que aguardavam por uma oportunidade como essa para resolver problemas de visão. A prefeita Fabiana Mendes também ressaltou que a ação não se limita a um evento isolado, mas faz parte de um esforço contínuo da administração para melhorar o atendimento de saúde e a qualidade de vida no município.
O mutirão da visão é mais uma ação da gestão da prefeita Fabiana Mendes para transformar a cidade, com investimentos em saúde, educação e infraestrutura, e promover um futuro melhor para todos os cidadãos de Presidente Vargas.
Sobre a Prefeita Fabiana Mendes
Fabiana Mendes é prefeita de Presidente Vargas e tem se destacado pela sua liderança e compromisso com a melhoria das condições de vida da população. Sob sua gestão, diversas áreas da cidade têm experimentado avanços significativos, especialmente nas áreas de saúde e educação.
A atuação do empresário Carlin da Hidroson, figura conhecida em Imperatriz e em diversas cidades do Maranhão, voltou ao centro de uma intensa polêmica. Relatos enviados ao blog e documentos que circulam entre prefeituras e órgãos de controle apontam para uma sequência de denúncias envolvendo possíveis irregularidades em licitações, especialmente relacionadas a serviços de manutenção de refrigeradores e ar-condicionados, além da compra de equipamentos de climatização em larga escala.
Essas denúncias — feitas por servidores, gestores municipais e fornecedores concorrentes — afirmam que o empresário teria atuado em processos licitatórios de maneira questionável, com suspeitas que vão desde favorecimento até tentativas de vantagem indevida. Em algumas cidades, prefeitos e secretários mencionam que teriam sido alvo de pressões, ofertas ou solicitações de propina para a contratação dos serviços da empresa.
Nenhuma dessas acusações, porém, até o momento foi confirmada oficialmente pelas autoridades, e o empresário nega todas as alegações.
O Ministério Público do Maranhão já acompanha alguns procedimentos relacionados à empresa, analisando editais, contratos e possíveis vínculos entre gestores municipais e fornecedores. Agora, conforme apurado pelo blog, novas denúncias foram encaminhadas também à Polícia Federal, que pode ampliar o escopo das investigações.
Entre os contratos que chamam atenção está a licitação de mil aparelhos de ar-condicionado, assinada durante a gestão do prefeito Assis Ramos, em Imperatriz. A dimensão e o valor do contrato levantaram questionamentos entre opositores políticos e setores da sociedade civil, que pedem maior transparência sobre a execução e entrega dos equipamentos.
Pessoas próximas ao empresário afirmam que Carlin leva uma vida de luxo, ostentando bebidas caras, viagens e eventos exclusivos. Críticos associam esse estilo de vida às suspeitas que pesam sobre ele; apoiadores, porém, dizem que se trata apenas de “inveja” e que o empresário “ganha dinheiro honestamente e trabalha mais do que muitos que o criticam”.
Apesar das denúncias, Carlin da Hidroson segue afirmando que tudo não passa de perseguição política e que está pronto para apresentar documentação e comprovar sua regularidade.
Enquanto as investigações avançam, o caso deve continuar repercutindo, já que envolve diversos municípios, contratos volumosos e acusações que, se confirmadas, podem redesenhar o mapa das licitações públicas de climatização no Maranhão.
A cidade João Lisboa voltam a ser palco de polêmica após a denúncia feita por uma advogada que acusa o empresário conhecido como Banco da Diógenes de ter se apropriado indevidamente de sua motocicleta e, em seguida, dado “sumiço” no veículo. Segundo o relato da profissional, o empresário teria ficado com a moto sob justificativas que não foram esclarecidas — e, posteriormente, o bem simplesmente desapareceu.
Diante do ocorrido, a advogada registrou um Boletim de Ocorrência, alegando que o empresário se recusou a devolver o veículo e não apresentou explicações convincentes sobre o destino da moto. O caso agora segue para investigação, levantando debates sobre abuso de confiança, responsabilidade e supostos privilégios de quem acredita estar acima da lei.
O Auto Posto Real Brasil, pertencente ao ex-prefeito de Vargem Grande, Carlinhos Barros, recebeu cinco pagamentos provenientes do Fundo Nacional de Educação Básica (Fundeb) no dia 12 de novembro, totalizando R$ 309.272,75.
De acordo com os extratos da conta do Fundeb, os valores foram distribuídos da seguinte forma:
• R$ 34.584,02
• R$ 75.852,69
• R$ 30.661,00
• R$ 78.556,89
• R$ 89.618,15
O montante recebido pelo posto de combustível, destinado originalmente à educação, chamou atenção devido ao volume e à concentração dos pagamentos em apenas um dia. Até o momento, não há explicações oficiais sobre a natureza das transações.
Especialistas em transparência e fiscalização de verbas públicas destacam que operações desse tipo merecem acompanhamento rigoroso, especialmente quando envolvem recursos do Fundeb, que deveriam ser aplicados diretamente em educação, como pagamento de professores, materiais escolares e infraestrutura das escolas públicas.
A situação levanta questionamentos sobre a destinação correta do dinheiro público e reforça a importância da fiscalização das contas municipais.
O prefeito de Tuntum, Fernando Pessoa, realizou um grande encontro político em sua residência nesta sexta-feira (14) para oficializar seu apoio e o de todo o seu grupo político à pré-candidatura de Orleans Brandão ao Governo do Maranhão.
Durante o evento, Fernando Pessoa também anunciou apoio à reeleição de Weverton Rocha ao Senado e à candidatura do ministro dos Esportes, André Fufuca, seu amigo e aliado, que também concorrerá ao Senado.
O ato reuniu também o vice-prefeito Nélson, o ex-,prefeito Pires Leda, vereadore, lideranças regionais, aliados e apoiadores, fortalecendo o projeto político que se desenha para as eleições de 2026 no Maranhão.
Do Blog do Pedro Jorge
Um tremor de terra de magnitude estimada em 4.1 foi registrado na noite desta quinta-feira (13), gerando alerta entre moradores de Caxias e cidades vizinhas. O abalo, identificado por volta das 22h07 pelo Android Earthquake Alerts System, apontou que Caxias estava a cerca de 59 km do epicentro, mobilizando rapidamente a população nas redes sociais.
Minutos após o alerta emitido pelo sistema do Google, grupos de WhatsApp e outras plataformas foram inundados por relatos de moradores de Caxias e de São João do Soter, que afirmaram ter sentido o chão tremer. As descrições variaram entre vibrações curtas, pequenas oscilações percebidas em móveis e até leves movimentos em estruturas residenciais.
“Aqui tremeu agora!”, escreveu um morador em um dos grupos, comentário que logo recebeu confirmações de diversos bairros, indicando que o fenômeno foi sentido de forma relativamente ampla na região.
O sistema de alertas continuou exibindo notificações para diferentes municípios, enquanto informações oficiais ainda estavam em atualização pelos órgãos responsáveis. Apesar de ser considerado um tremor de baixa magnitude, o episódio chama atenção pela raridade de ocorrências sísmicas no Maranhão, gerando inquietação e deixando parte da população em estado de vigilância.
Autoridades e especialistas devem divulgar nas próximas horas dados mais precisos sobre o evento e possíveis riscos, enquanto os moradores seguem atentos a novas informações
Um escândalo de proporções chocantes veio à tona através de um vasto conjunto de capturas de tela de conversas via WhatsApp, que detalham um plano frio e calculado de extorsão e, posteriormente, homicídio, supostamente orquestrado por uma filha contra o próprio pai.
A acusada, Victoria Rochel Silva Reis Luz, em conluio com uma cúmplice identificada como Vânia, é apontada como mentora de um esquema que visava obter valores milionários do pai, Edmundo dos Reis Luz, antes de concretizar seu assassinato. As mensagens indicam que a morte do pai seria o “passo final” e lucrativo no planejamento da dupla.
Click no link abaixo para ver todas as fotos e vídeos do caso:
https://drive.google.com/drive/folders/1EY0IUfdS6VPMwUbVxvaEwahExQxTtIyp?usp=sharing
A Extorsão: Forçando um Contrato Milionário
O plano inicial de Rochel seria forçar o pai a assinar um “Contrato de Indenização e Confidencialidade”, documento que legalizaria o pagamento de uma alta quantia em troca de silêncio. As exigências financeiras eram altíssimas, variando de R$ 400 mil (valor negociado) até a meta real de R$ 2 milhões, com menções a cifras que chegavam a R$ 20 milhões.
Em uma das mensagens, Rochel admite abertamente o crime:
“Se for pra fazer chantagem em troca de um milhão e meio, a chantagem tem que ser bem feita.”
O Arsenal de Ameaças
Para coagir Edmundo, Rochel utilizou um conjunto de ameaças que visavam destruir a vida do pai em várias dimensões:
• Ameaça de prisão imediata:
“Sair dali direto pro banco ou sair dali numa viatura da polícia.”
Rochel ainda afirma que moveria “mundos e fundos” para impedir que o pai saísse rapidamente da prisão.
• Destruição da reputação:
Ela ameaça expor segredos íntimos guardados em um pendrive:
“Eu ainda vou dizer pra ele que vou por tudo no grupo da família.”
E completa:
“Só em saber que a família vai saber… infarto é certo.”
• Coerção sobre bens:
A filha teria bloqueado o carro do pai para forçar o pagamento imediato:
“Essa SW4 só sai da garagem quando o dinheiro tiver na minha conta.”
O Passo Final: O Homicídio Planejado
O aspecto mais grave da investigação é a descoberta de que a extorsão seria apenas a primeira fase do plano. A morte de Edmundo teria sido considerada e até precificada.
Em um diálogo sobre a divisão dos lucros, Rochel diz à cúmplice Vânia:
“Saindo e ele morrendo, dependendo do valor, ainda te mando um milhão.”
A mensagem sugere que a morte garantiria acesso total a bens, seguros e herança. O valor de R$ 1 milhão seria o pagamento prometido à cúmplice caso o desfecho fosse fatal — o que reforça a suspeita de homicídio qualificado por motivo torpe (ganho financeiro).
Participação da Cúmplice
A interlocutora Vânia teria agido sob as ordens diretas de Rochel, sendo instruída a mentir e impedir que o pai se defendesse judicialmente. Em certo momento, Rochel a repreende:
“Vânia, por favor… tu vai colocar tudo a perder. Não acaba com o plano, porra.”
As mensagens indicam ainda que os valores seriam utilizados para financiar uma vida de luxo e fuga, incluindo planos de comprar um apartamento no Rio de Janeiro e realizar viagens à Europa.
As autoridades competentes devem agora investigar as provas do suposto planejamento dos crimes de extorsão e homicídio.
O Ministério Público de Contas do Maranhão (MPC) apresentou uma representação ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) contra a gestão do prefeito Edimar Vaqueiro, após identificar um contrato de R$ 1.349.265,15 firmado com a empresa Mais Saúde Ltda, alvo de investigações por lavagem de dinheiro, tráfico e associação criminosa.
Segundo o documento, o contrato foi firmado para o fornecimento de medicamentos à rede municipal de saúde, mas não aparece no Portal da Transparência da Prefeitura de Coroatá, o que, segundo o órgão, representa indício de irregularidade.
A Mais Saúde Ltda é uma das empresas citadas em processos criminais oriundos das operações Mormaço e Barão Vermelho, deflagradas pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados da Comarca de São Luís. As investigações identificaram um esquema de movimentações financeiras que superam R$ 190 milhões, envolvendo pessoas físicas e jurídicas usadas para ocultar recursos de origem ilícita.
A Justiça determinou o bloqueio de bens, contas bancárias e a interdição das atividades comerciais da Mais Saúde, que passou a estar proibida de exercer qualquer atividade econômica. O bloqueio impede a empresa de pagar fornecedores, funcionários e prestar serviços de forma regular. Por essa razão, o Ministério Público de Contas considera que a empresa não tem condições operacionais de cumprir o contrato firmado com a Prefeitura de Coroatá.
O MPC alertou que qualquer valor pago pela gestão de Edimar Vaqueiro será automaticamente bloqueado pelo sistema bancário e permanecerá retido, podendo, em eventual desbloqueio judicial, ser acessado pelos investigados. O órgão entende que essa situação representa risco direto de desvio de recursos públicos e pediu ao TCE-MA a suspensão imediata dos pagamentos à empresa até a conclusão de uma auditoria técnica.
O procurador de Contas Jairo Cavalcanti Vieira, autor da representação, também solicitou que o TCE realize fiscalização no município de Coroatá para verificar se os medicamentos contratados foram de fato entregues, se os valores estão compatíveis com os de mercado e se houve superfaturamento.
Caso as irregularidades sejam confirmadas, o Ministério Público de Contas pede a abertura de tomada de contas especial, o ressarcimento dos prejuízos, a aplicação de multas e a declaração de inidoneidade da empresa para contratar com o poder público.
O que antes era um projeto coletivo, hoje se transformou em um império familiar. O governador Carlos Brandão (PSB), que chegou ao Palácio dos Leões pelas mãos de Flávio Dino, parece ter se deixado dominar completamente pela sede de poder. O homem que prometeu lealdade, gratidão e continuidade a um grupo político agora dá as costas a todos — inclusive ao seu próprio criador.
Em recente visita ao Maranhão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reconheceu publicamente que a guerra entre Brandão e os dinistas pode custar caro em 2026. Lula sabe que a traição política tem preço, e Brandão parece estar cavando o próprio abismo.
Após dois mandatos como vice-governador de Flávio Dino, Brandão foi escolhido para ser o sucessor natural, com toda a estrutura política e eleitoral construída por Dino. No entanto, assim que garantiu o poder, o agora governador mostrou sua verdadeira face: rompeu acordos, desfez alianças e iniciou uma cruzada pessoal para apagar qualquer rastro do grupo que o colocou no poder.
O mais grave é que Brandão não esconde mais seu projeto: perpetuar o poder dentro da própria família. Nos bastidores, ele trabalha incansavelmente para emplacar o sobrinho Orleans Brandão como seu sucessor em 2026, num claro movimento de continuidade de poder, transformando o Maranhão em uma espécie de monarquia política.
A arrogância do governador é comentada até mesmo entre seus aliados. Ninguém confia em Brandão. Os grupos políticos que ele tenta conquistar já o observam com desconfiança, lembrando que ele traiu o próprio mentor político, Flávio Dino, e abandonou os compromissos assumidos durante a transição de governo.
Brandão hoje governa um estado mergulhado em desconfiança, intrigas e interesses pessoais. A política do “acordo e traição” virou marca registrada de sua gestão. O governador que um dia foi símbolo de continuidade se tornou símbolo de traição e ambição desmedida.
Enquanto o Maranhão enfrenta desafios na saúde, educação e infraestrutura, o governador se ocupa em montar o tabuleiro político para garantir o comando da família Brandão por mais quatro anos, custe o que custar.
O que antes era esperança, virou decepção. E o povo do Maranhão já começa a perceber que, por trás do sorriso de Brandão, existe um político obcecado pelo poder, disposto a qualquer coisa para continuar mandando — mesmo que seja através do próprio sangue.
Vargem Grande sangra enquanto o prefeito Preto e o ex-prefeito Carlinhos Barros desfilam pelo Brasil e pelo mundo. A população sofre com a falta de água, de remédios e de atendimento básico de saúde, mas o prefeito parece viver em outra realidade — a de viagens nacionais e internacionais ao lado de seu mentor político e suas esposas.
Enquanto o povo enfrenta fila no hospital sem estrutura, prateleiras vazias nas farmácias públicas e torneiras secas em suas casas, Preto escolhe o turismo em Gramado (RS) como passatempo e, segundo informações, já prepara as malas para o Chile. Essa postura revela não apenas incompetência administrativa, mas também desprezo pelo sofrimento da população, que se sente abandonada e humilhada diante de tamanha irresponsabilidade.
A cada dia, a indignação cresce. Vargem Grande vive uma realidade de abandono, sem o básico, enquanto seus governantes preferem desfrutar do luxo das viagens. A paciência da população está chegando ao limite e já ecoa forte o desejo de mudança para as próximas eleições. Afinal, um prefeito que troca o dever pelo lazer não merece continuar no poder.
A cena em Imperatriz foi de pura vergonha política e mostrou que o fogo amigo no Maranhão está cada vez mais escancarado. Durante a cerimônia de entrega do programa Minha Casa, Minha Vida, o presidente Lula simplesmente ignorou Orleans Brandão, sobrinho do governador Carlos Brandão e pré-candidato ao governo do Estado.
Orleans, claramente tentando mostrar proximidade com o presidente, se aproximou no palco para um cumprimento cordial. O que aconteceu? Lula virou as costas e seguiu cumprimentando outras pessoas, deixando o pupilo do governador no vácuo diante de todos. Um constrangimento público, que gerou cochichos e olhares atravessados no evento.
O episódio ganhou ainda mais repercussão porque repete, de forma invertida, o que ocorreu no mesmo evento momentos atrás, quando o governador Carlos Brandão se recusou a cumprimentar o vice-governador Felipe Camarão, fazendo de conta que não o via.
Se Brandão desprezou Camarão, Lula agora deu o troco em Orleans, deixando claro que não compra as estratégias familiares do governador.
O gesto foi interpretado nos bastidores como um recado direto: o Palácio do Planalto não está disposto a embarcar no projeto dinástico de Brandão de tentar emplacar seu sobrinho como sucessor no Maranhão. A cena vexatória serviu de símbolo de uma disputa de poder que já extrapolou o limite do aceitável e expôs a falta de habilidade política do clã Brandão.
Seja qual for a justificativa, o fato é que Orleans saiu menor do que entrou no evento e viu sua tentativa de emplacar a imagem de candidato próximo a Lula desmoronar diante das câmeras. O silêncio do presidente falou mais alto do que qualquer discurso.
Por: Ismael Leon
Nos bastidores da política maranhense, um novo embate começa a ganhar força. Durante a recente visita do presidente Lula ao Maranhão, quando participou da entrega de casas do programa Minha Casa Minha Vida em Imperatriz, o deputado federal André Fufuca deixou escapar uma informação que pode mudar os rumos da sucessão estadual: o desejo do presidente em ver o governador Carlos Brandão disputar o Senado.
A fala abre um dilema para o atual chefe do Executivo estadual. Se optar por atender à vontade de Lula, Brandão teria que deixar o governo nas mãos do vice-governador Felipe Camarão, um dos nomes mais fortes do PT no Maranhão e que ganharia, naturalmente, musculatura política para concorrer à reeleição em 2026.
No entanto, Brandão tem dado sinais claros de que aposta em um projeto familiar, articulando para tentar emplacar o sobrinho como seu sucessor. Essa estratégia, contudo, pode ser desmontada caso o presidente pressione pela ascensão de Camarão.
Vale lembrar que Brandão chegou ao poder pelas mãos do ex-governador Flávio Dino, de quem foi vice por dois mandatos consecutivos. Porém, após se firmar no cargo, o atual governador se afastou de antigos aliados e passou a construir seu próprio grupo político. Agora, o tabuleiro muda novamente, e a dúvida é se Brandão dará ouvidos a Lula ou seguirá com seus planos pessoais.
O fato é que o cenário maranhense para 2026 ainda é incerto, mas uma coisa já está clara: a decisão de Brandão pode redefinir os rumos da política estadual.
A presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputada Iracema Vale (PSB), participou, nesta segunda-feira (06), de importante agenda promovida pelo Governo Federal em parceria com o Governo do Estado, em Imperatriz, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador Carlos Brandão. Foram entregues, 2.837 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), reforçando o compromisso dos governos com a ampliação do acesso à moradia digna.
Iracema Vale destacou a importância das ações conjuntas entre os poderes para melhorar a qualidade de vida da população maranhense. “Momento importantíssimo para a população do Maranhão, mais uma obra entregue pelo presidente Lula. Quase 3.000 casas entregues em Imperatriz, atingindo famílias que precisam. Estão de parabéns o presidente e o nosso governador Carlos Brandão pela parceria entre os governos,” afirmou.
O Residencial Canto da Serra reúne 2.837 casas, com investimento de mais de R$ 358,6 milhões do Governo Federal. O empreendimento vai beneficiar mais de 11 mil pessoas, entre elas, 1.619 famílias que integram programas sociais, como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC), que receberão as moradias totalmente subsidiadas (saiba mais).
O presidente Lula ressaltou o significado da entrega, afirmando que o conjunto habitacional representa a criação de uma nova cidade. “Precisamos assumir o compromisso de termos escolas de tempo integral, quadras de esporte, escola de ensino técnico, posto de saúde, delegacia e uma secretaria especial da prefeitura para esse conjunto. Além das casas, precisamos entregar dignidade. Um conjunto precisa oferecer mais do que moradia, ele precisa garantir qualidade de vida”, destacou.
A entrega das casas do Residencial Canto da Serra encerra uma espera de 12 anos para as famílias beneficiadas. A obra, iniciada em 2012 pelo Governo Federal, foi interrompida em 2016 e só retomada em janeiro de 2023, o que possibilitou a conclusão do projeto e a entrega dos imóveis.
Avanços sociais
O governador Carlos Brandão comemorou a entrega das casas e destacou a importância da parceria entre os governos estadual e federal para promover avanços sociais. “Hoje, resgatamos um projeto que o presidente Lula iniciou em 2012. Foram mais de 12 anos de espera e este é um dia de glória para todos que recebem suas casas. Temos várias parcerias com o Governo Federal e, por meio do PAC, aprovamos R$ 285 milhões para melhorar o abastecimento de água em Imperatriz, cuja licitação será realizada em breve”, afirmou Brandão.
O evento, também contou com a presença do prefeito de Imperatriz, Rildo Amaral (PP); dos senadores Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PSD); dos ministros André Fufuca (Esporte), Sônia Guajajara (Povos Indígenas) e Jader Filho (Cidades); do secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (MDB); dos deputados federais Hildo Rocha (MDB), Amanda Gentil (PP), Cleber Verde (MDB), Márcio Jerry (PCdoB), Juscelino Filho (União-Brasil) e Rubens Jr (PT); dos deputados estaduais Antônio Pereira (PDT), Florêncio Neto (PSB), Catulé Júnior (PL), Glalbert Cutrim (PDT), João Batista Segundo (PL), Adelmo Soares (PSB), Ricardo Arruda (PL), Ana do Gás (PCdoB), Janaina Ramos (Republicanos) e Abgail Cunha (PSDB); dentre outras autoridades federais, estaduais e municipais.
O líder político e pré candidato a deputado estadual, Hélio Lucena, parabenizou, nesta segunda-feira (6), todos os gestores do Maranhão pela passagem do Dia do Prefeito, celebrado em todo o país. Em sua mensagem, ele ressaltou o papel fundamental dos administradores municipais na condução das políticas públicas que impactam diretamente a vida da população.
Lucena fez questão de enfatizar alguns nomes que, segundo ele, vêm se destacando pela seriedade e compromisso com seus municípios. Entre eles, o prefeito João Carlos, de Buriticupu, que tem buscado avanços importantes para a cidade; o prefeito Zé Martinho, de Cantanhede, conhecido por sua dedicação em áreas essenciais como saúde e educação; e o prefeito de Bom Jesus das Selvas, que tem implementado medidas significativas para o desenvolvimento local.
“Ser prefeito é enfrentar diariamente grandes desafios, mas também é ter a oportunidade de transformar realidades e melhorar a vida de milhares de pessoas. Hoje é dia de reconhecer o esforço desses gestores que não medem esforços para honrar a confiança da população”, declarou Hélio Lucena.
A homenagem reforça a importância da função dos prefeitos, que, mesmo diante de dificuldades econômicas e sociais, seguem na linha de frente, buscando soluções e avanços para suas cidades.
Quase R$ 400 mil em menos de um mês. Esse foi o rombo nos cofres da Prefeitura de Vargem Grande apenas com “manutenção” de aparelhos de ar-condicionado nas escolas da rede municipal. O dinheiro foi parar nas contas da empresa AFR Serviços Ltda, responsável pelo contrato milionário.
Entre os dias 02 e 25 de setembro, a gestão do prefeito Raimundo Nonato Rodrigues da Costa – o Preto (PP) despejou R$ 394.452,25 em pagamentos à empresa. O detalhe é ainda mais escandaloso: os valores foram pagos em apenas dois dias e variaram de R$ 27,9 mil a quase R$ 93 mil.
Com essa bolada, seria possível comprar 200 aparelhos novos e equipar praticamente toda a rede municipal de ensino, ao invés de gastar com uma manutenção que levanta suspeitas de maquiagem contratual.
A análise documental revelou que a Secretaria Municipal de Educação firmou três contratos fracionados com a mesma empresa, somando R$ 1.059.805,00. O fracionamento — com valores de R$ 308.400,00; R$ 335.095,00 e R$ 416.310,00 — indica clara tentativa de burlar a legislação, configurando, em tese, ilícito administrativo e criminal.
Ou seja, enquanto alunos e professores enfrentam precariedades, a Prefeitura de Vargem Grande abre as torneiras do dinheiro público para contratos que exalam indícios de corrupção, favorecimento e improbidade administrativa.
Caso o Ministério Público Estadual resolva agir, os envolvidos podem ser enquadrados no artigo 12 da Lei de Improbidade Administrativa, sujeitos a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multas pesadas e até proibição de contratar com o poder público.
Mais uma vez, a gestão do prefeito Preto é alvo de acusações que deixam no ar uma pergunta inevitável: quanto custa a “manutenção” da corrupção em Vargem Grande?
A crise em que vive o município é reflexo direto do descaso do prefeito Preto, conhecido por ser apenas um fantoche político do ex-prefeito Carlinhos Barros. O cenário é de completo abandono: a população enfrenta a falta de água potável, medicamentos básicos no hospital e o colapso do saneamento, enquanto a Prefeitura se envolve em licitações milionárias que levantam suspeitas e revoltam a sociedade.
Em meio ao caos, o vereador Tiago Abreu decidiu agir por conta própria e iniciou a distribuição de água para famílias que sofrem com a negligência do poder público. A atitude, vista pela população como um gesto de coragem, expõe ainda mais a fragilidade da gestão atual, que não consegue garantir sequer o básico para os cidadãos.
Recentemente, duas licitações para obras de asfalto e recuperação de estradas vicinais chegaram ao escandaloso valor de R$ 70 milhões. A pergunta que ecoa nas ruas e rodas de conversa é sempre a mesma: “Para onde vai esse dinheiro?”. Enquanto isso, a realidade é dura: postos de saúde sem medicação, hospitais sem estrutura e comunidades inteiras sem acesso à água.
A ligação do prefeito Preto com Carlinhos Barros é outro ponto de revolta. Ex-motorista do ex-prefeito, Preto ocupa hoje a cadeira mais importante do município, mas, segundo moradores, não passa de um laranja político, cumprindo ordens de quem nunca largou o comando da cidade. A dependência e submissão da atual gestão à velha oligarquia política transformaram o município em um verdadeiro laboratório de corrupção e descaso.
A Lucena Construtora mais uma vez comprova sua força e credibilidade no mercado da construção civil. Pelo segundo ano consecutivo, a empresa foi eleita a melhor construtora das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, consolidando-se como uma referência em qualidade, inovação e compromisso com grandes obras que transformam cidades e impulsionam o desenvolvimento.
Além desse reconhecimento regional, a Lucena também reafirma sua posição de destaque em nível nacional, mantendo-se entre as 15 maiores construtoras do Brasil. Esse resultado é fruto de um trabalho sólido, que une experiência, tecnologia e uma equipe altamente qualificada, sempre focada em entregar excelência em cada projeto.
Com obras espalhadas em diversas capitais brasileiras e em municípios estratégicos, a Lucena Construtora tem se destacado não apenas pelo porte dos empreendimentos, mas também pelo impacto positivo que gera nas comunidades onde atua. São estradas, prédios residenciais, complexos empresariais, obras públicas e privadas que reforçam o nome da empresa como sinônimo de confiança e seriedade.
Segundo especialistas do setor, o crescimento da Lucena está ligado à capacidade de se reinventar em um mercado altamente competitivo, sem abrir mão da qualidade e da pontualidade nas entregas. Essa combinação tem atraído grandes investidores e garantido novos contratos
Uma denúncia bombástica movimenta os bastidores políticos de Vargem Grande. Durante a última sessão da Câmara Municipal, um vereador acusou a Prefeitura de estar utilizando máquinas, caçambas, motoristas e combustível pagos com dinheiro público na construção de um suposto aeroporto particular dentro da fazenda do ex-prefeito Carlinhos Barros.
Segundo a denúncia, pelo menos dez caçambas e diversas máquinas pesadas do município estariam trabalhando na obra, todas custeadas pela prefeitura. O vereador afirmou ainda que o serviço estaria sendo feito em benefício de um ex-gestor “muito rico”, enquanto a população enfrenta sérias dificuldades por falta de investimentos em áreas essenciais.
A acusação também aponta que a atual gestão, comandada pelo prefeito Preto (PP), estaria submissa à influência de Carlinhos Barros, que, mesmo fora do cargo, continuaria controlando as decisões do município.
Além disso, o vereador denunciou que agentes públicos estariam usando a estrutura da prefeitura até para despesas pessoais, como compra de mantimentos e mercadorias.
Até agora, a Prefeitura não se pronunciou. Não há confirmação sobre abertura de investigações pelo Ministério Público ou Tribunal de Contas, mas o caso promete novos desdobramentos. Carlinhos Barros, que já foi alvo de polêmicas anteriores, volta a ser o centro de denúncias que podem estremecer a gestão atual.
“O povo paga, Carlinhos Barros voa : Denúncia aponta uso de máquinas da prefeitura em construção de aeroporto na fazenda do ex-prefeito.
A política de São Benedito segue marcada por episódios de baixíssimo nível e demonstrações claras de que o grupo do prefeito Wallas Rocha está em plena implosão. No último episódio, uma mulher, conhecida na cidade por ser dona de funerária e aliada do prefeito, protagonizou uma cena lamentável ao chamar para a briga o presidente da Câmara, vereador Amilton.
“Eu não tenho medo de você, andei São Benedito inteira atrás de você para nós resolver cara a cara”, foram algumas das palavras ditas em tom agressivo. Em meio a insultos, palavrões e acusações — muitas delas sem qualquer fundamento —, a situação expôs de forma cristalina o caos e a desunião entre os próprios aliados do prefeito.
O episódio, além de constrangedor, revela a falta de liderança de Wallas Rocha, que já enfrenta acusações gravíssimas como desvios de recursos da educação, fraudes em licitação e cobrança de propina. Recentemente, o Ministério Público Eleitoral chegou a pedir sua cassação, reforçando a imagem de um governo enfraquecido, acuado e sem comando.
Em vez de apresentar resultados, a base governista parece cada vez mais ocupada em trocas de insultos públicos, brigas pessoais e disputas internas, deixando claro que o projeto político de Wallas Rocha desmorona de dentro para fora.
Na tarde da última quinta-feira, 25 de setembro, o prefeito de Davinópolis, Zé Pequeno, esteve reunido com a equipe de governo da Secretaria Municipal de Saúde, juntamente com representantes da AGESUR, para tratar de um dos projetos mais esperados pela população: a reforma e modernização do Hospital Municipal de Davinópolis.
O encontro teve como pauta central o planejamento técnico da obra, que busca não apenas a reestruturação física do prédio, mas também a ampliação da capacidade de atendimento, a modernização dos equipamentos e a melhoria na qualidade dos serviços prestados à comunidade.
Zé Pequeno destacou que a saúde tem sido uma prioridade em sua gestão e que a parceria com a AGESUR representa um passo importante para garantir uma obra de qualidade e com resultados a longo prazo. “A reforma do hospital é um compromisso que assumimos com a população. Queremos oferecer dignidade, atendimento humanizado e condições adequadas tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde”, afirmou o prefeito.
A reunião reforça o ritmo acelerado de trabalho que o gestor vem imprimindo em Davinópolis. Além da atenção voltada para a área da saúde, Zé Pequeno tem investido em infraestrutura urbana e rural, com destaque para a recuperação de estradas vicinais, pavimentação de vias, construção e revitalização de prédios públicos e outras ações que têm transformado o município em um referência administrativa no sul do Maranhão.
O reconhecimento do trabalho do prefeito já ultrapassa os limites de Davinópolis. Diversos líderes regionais têm ressaltado a postura de Zé Pequeno como um dos gestores mais atuantes da região, cuja atuação vem garantindo visibilidade e respeito em todo o estado.
Com a reforma do Hospital Municipal, a expectativa é que a população de Davinópolis passe a contar com um serviço de saúde mais ágil, estruturado e eficiente, fortalecendo a rede de atendimento e oferecendo melhores condições para enfrentar os desafios do setor.
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O Ministério Público Eleitoral (MPE) emitiu parecer pela cassação dos diplomas do prefeito Wallas Gonçalves Rocha e da vice-prefeita Débora Heilmann Mesquita, de São Benedito do Rio Preto, no interior do Maranhão. O MPE também requereu a suspensão dos direitos políticos do prefeito pelo prazo de oito anos. O caso, que pode resultar em novas eleições no município, tramita na 73ª Zona Eleitoral de Urbano Santos.
A ação foi movida pela coligação “União e Reconstrução”, que acusa os gestores de abuso de poder econômico e político. A investigação apura supostos desvios de recursos do Fundeb para beneficiar a campanha de Wallas Rocha em 2024.
Conforme o processo, R$ 13,5 milhões teriam sido pagos a blogueiros locais para publicações favoráveis, a vereadores aliados e a familiares de integrantes do grupo político, sem comprovação de contraprestação de serviços. O caso foi classificado como abuso de poder econômico e político.
A defesa do prefeito e da vice contestou as acusações, alegando falhas processuais, ilicitude das provas e negando vínculo dos pagamentos com a eleição. Segundo os advogados, os repasses foram destinados a servidores e prestadores de serviço da Secretaria Municipal de Educação de forma regular. Também pediram a impugnação de testemunhas apresentadas pela acusação.
O MPE, porém, considerou as provas documentais e testemunhais robustas. Destacou que extratos da conta do Fundeb, obtidos via portal da transparência, revelaram pagamentos a pessoas sem vínculo formal com a Prefeitura, mas com proximidade política ou familiar com o prefeito. Testemunhas confirmaram ter recebido valores sem contrato ou licitação. Um dos casos mencionados foi o de Raimundo Costa Garreto, marido de uma vereadora aliada, que admitiu ter recebido repasses expressivos sem qualquer formalização.
Para o promotor, a conduta configura abuso de poder, independentemente de ter alterado ou não o resultado da eleição, uma vez que rompeu com a lógica republicana e privilegiou aliados de forma ilícita. O MPE também opinou pela cassação da vice-prefeita, ainda que sem provas de sua participação direta, em razão da exigência legal de litisconsórcio na ação.
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