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quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Conheça a verdade por trás do caso Victória e seu pai



 Um escândalo de proporções chocantes veio à tona através de um vasto conjunto de capturas de tela de conversas via WhatsApp, que detalham um plano frio e calculado de extorsão e, posteriormente, homicídio, supostamente orquestrado por uma filha contra o próprio pai.


A acusada, Victoria Rochel Silva Reis Luz, em conluio com uma cúmplice identificada como Vânia, é apontada como mentora de um esquema que visava obter valores milionários do pai, Edmundo dos Reis Luz, antes de concretizar seu assassinato. As mensagens indicam que a morte do pai seria o “passo final” e lucrativo no planejamento da dupla.


Click no link abaixo para ver todas as fotos e vídeos do caso:

https://drive.google.com/drive/folders/1EY0IUfdS6VPMwUbVxvaEwahExQxTtIyp?usp=sharing


A Extorsão: Forçando um Contrato Milionário


O plano inicial de Rochel seria forçar o pai a assinar um “Contrato de Indenização e Confidencialidade”, documento que legalizaria o pagamento de uma alta quantia em troca de silêncio. As exigências financeiras eram altíssimas, variando de R$ 400 mil (valor negociado) até a meta real de R$ 2 milhões, com menções a cifras que chegavam a R$ 20 milhões.


Em uma das mensagens, Rochel admite abertamente o crime:

“Se for pra fazer chantagem em troca de um milhão e meio, a chantagem tem que ser bem feita.”


O Arsenal de Ameaças


Para coagir Edmundo, Rochel utilizou um conjunto de ameaças que visavam destruir a vida do pai em várias dimensões:

 • Ameaça de prisão imediata:

“Sair dali direto pro banco ou sair dali numa viatura da polícia.”

Rochel ainda afirma que moveria “mundos e fundos” para impedir que o pai saísse rapidamente da prisão.

 • Destruição da reputação:

Ela ameaça expor segredos íntimos guardados em um pendrive:

“Eu ainda vou dizer pra ele que vou por tudo no grupo da família.”

E completa:

“Só em saber que a família vai saber… infarto é certo.”

 • Coerção sobre bens:

A filha teria bloqueado o carro do pai para forçar o pagamento imediato:

“Essa SW4 só sai da garagem quando o dinheiro tiver na minha conta.”


O Passo Final: O Homicídio Planejado


O aspecto mais grave da investigação é a descoberta de que a extorsão seria apenas a primeira fase do plano. A morte de Edmundo teria sido considerada e até precificada.


Em um diálogo sobre a divisão dos lucros, Rochel diz à cúmplice Vânia:


“Saindo e ele morrendo, dependendo do valor, ainda te mando um milhão.”


A mensagem sugere que a morte garantiria acesso total a bens, seguros e herança. O valor de R$ 1 milhão seria o pagamento prometido à cúmplice caso o desfecho fosse fatal — o que reforça a suspeita de homicídio qualificado por motivo torpe (ganho financeiro).



Participação da Cúmplice


A interlocutora Vânia teria agido sob as ordens diretas de Rochel, sendo instruída a mentir e impedir que o pai se defendesse judicialmente. Em certo momento, Rochel a repreende:


“Vânia, por favor… tu vai colocar tudo a perder. Não acaba com o plano, porra.”


As mensagens indicam ainda que os valores seriam utilizados para financiar uma vida de luxo e fuga, incluindo planos de comprar um apartamento no Rio de Janeiro e realizar viagens à Europa.


As autoridades competentes devem agora investigar as provas do suposto planejamento dos crimes de extorsão e homicídio.

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